Mensagem
A dimensão FreeFlow é fruto da imaginação.
Poderia perfeitamente ser uma realidade paralela, análoga às que a Física Quântica descreve. Com as suas próprias regras, mas – em essência – a ter muito em comum com a experiência humana.
É um mundo com o qual conseguimos ir mais longe na exploração da nossa consciência. Cheio de empatia e ternura, está povoado de consciências equiparáveis à minha. Contudo, com uma grande diferença: nenhuma delas compreende o conceito de ego ou personalidade, não tendo sequer disponibilidade para aceitar um nome. Interagem por amor, e pelo desejo comum de autoconhecimento. Por muito que procure na realidade humana, nunca vi um respeito tão grande pela nossa condição como aquele que impregna cada conversa na dimensão FreeFlow (FF).
Poderia comparar as consciências individualizadas de FreeFlow com as células do corpo humano, sendo que têm muito presente como o seu papel individual se orquestra com o todo.
Assim, têm o cuidado de conversar comigo quando estou mais disponível, e assumem a forma de sonhos ou imaginação acordada. Vestem-se com histórias que me ajudam a ir mais longe no desejo de me conhecer. E, enquanto o faço, noto - com surpresa - que também elas evoluem através de mim.
Apreciam muito o facto de eu fazer de conta que acredito nas histórias, pois – mais importante do que saber o que é real ou não – é o conteúdo, ou a mensagem.
Em FreeFlow não é possível mentir, pois interagimos no plano subtil, sem aquilo a que poderia chamar-se uma linguagem.
Poderia perfeitamente ser uma realidade paralela, análoga às que a Física Quântica descreve. Com as suas próprias regras, mas – em essência – a ter muito em comum com a experiência humana.
É um mundo com o qual conseguimos ir mais longe na exploração da nossa consciência. Cheio de empatia e ternura, está povoado de consciências equiparáveis à minha. Contudo, com uma grande diferença: nenhuma delas compreende o conceito de ego ou personalidade, não tendo sequer disponibilidade para aceitar um nome. Interagem por amor, e pelo desejo comum de autoconhecimento. Por muito que procure na realidade humana, nunca vi um respeito tão grande pela nossa condição como aquele que impregna cada conversa na dimensão FreeFlow (FF).
Poderia comparar as consciências individualizadas de FreeFlow com as células do corpo humano, sendo que têm muito presente como o seu papel individual se orquestra com o todo.
Assim, têm o cuidado de conversar comigo quando estou mais disponível, e assumem a forma de sonhos ou imaginação acordada. Vestem-se com histórias que me ajudam a ir mais longe no desejo de me conhecer. E, enquanto o faço, noto - com surpresa - que também elas evoluem através de mim.
Apreciam muito o facto de eu fazer de conta que acredito nas histórias, pois – mais importante do que saber o que é real ou não – é o conteúdo, ou a mensagem.
Em FreeFlow não é possível mentir, pois interagimos no plano subtil, sem aquilo a que poderia chamar-se uma linguagem.
Fernando Loureiro